Eu me curvo à luz que nunca esmorece.
Nesse momento, o nosso objetivo é a luz puríssima. Neste caso, o nosso trabalho é chorar interiormente. Temos de chorar interiormente, como uma criança, por unicidade inseparável com o Supremo. A criança chora pelo que ela quer e a mãe sempre vem. Não importa onde esteja, ela virá para oferecer à criança o que esta quiser. Similarmente, quando choramos, nos mais íntimos recessos do nosso coração, o nosso pedido é concedido. Mas tudo depende da sinceridade do nosso choro interior. Se o nosso choro é sincero, Deus na certa vai concedê-lo. Se choramos interiormente por coisas espirituais – por paz, luz e felicidade – então, na certa conquistaremos essas qualidades divinas.
Por favor, eu não preciso de milagres.
Eu nem mesmo quero
Ver milagres, por favor.
Eu preciso e espero, apenas,
Por um coração que chora e uma vida que sorri.
Do livro de Sri Chinmoy, A Jornada Alma da Minha Vida – Meditações diárias para inspirar as suas manhãs em todos os dias do ano.