Não ridicularize os tristes fracassos dos outros. Quem sabe você também poderá, em breve, estar navegando no mesmo barco!
A própria idéia de considerar um erro como algo vergonhoso ou indizível cria uma vibração errada. Devemos nos identificar sempre com nossa parte maior, com a parte todo-abrangente que inclui o mundo inteiro, toda a humanidade. Nesse momento, esse nosso erro não é um erro. Sentimos que ele é apenas uma imperfeição. É um jogo de imperfeição que temos jogado inconscientemente, mas não deliberadamente. Todavia, o que acabamos por fazer, na verdade, é separarmo-nos dos erros como se eles fossem algo sujo, obsceno e tão feio, que não podemos tocá-los. Com essa visão, nunca faremos progresso. Ao contrário, tomemos o erro como um pedaço de argila. Esse pedaço de argila pode facilmente ser moldado e modelado numa forma diferente. Então, se tivermos sabedoria suficiente, luz suficiente, poderemos usar essa forma para vários propósitos.
Deus pede-lhe
Apenas um favor:
Não tente relembrar
A sua vida-fracasso do passado.
Do livro de Sri Chinmoy, A Jornada Alma da Minha Vida – Meditações diárias para inspirar as suas manhãs em todos os dias do ano.