Uma vida de beleza é uma vida de paz.
A paz não é meramente a ausência de disputa e luta; a paz é a manifestação da nossa inseparável unicidade com tudo. Essa unicidade não é a unicidade do finito com o finito, mas a unicidade do finito com o Infinito. Quando o finito se identifica com o Infinito, a beleza do Infinito transforma o próprio alento do finito e as belezas da Terra e do Paraíso reunem-se. A beleza da Terra é um choro pleno de alma; a beleza do Paraíso é um sorriso pleno de alma. Quando o choro da Terra e o sorriso do Paraíso se encontram, desponta a perfeição da beleza.
Quando o meu coração-paz
Sonha,
A minha vida-bem-aventurança
Canta.
Do livro de Sri Chinmoy, A Jornada Alma da Minha Vida – Meditações diárias para inspirar as suas manhãs em todos os dias do ano